Blogue coletivo de criação literária, com uma equipe de COLUNISTAS nas áreas de PROSA, POESIA, HAIKAI, MICRONARRATIVA, ILUSTRAÇÃO, e ENTREVISTA.
Foto: C.Guilherme A. Salla
Como quem cai, caí. Caio sempre, quase sempre. A queda acaba no chão. Eu não, continuo caindo.
Pela espada de Dâmocles, é vertiginoso sim, tamanha a compactação.Quando vi, não vi!Parabéns, Sallas, uma grande alegria tê-lo colunista.
A imagem me lembrou o clima subterrâneo de Mastigando Humanos, nem sei porquê, hehe... Poema bem construído, mas o leitordesabajunto com você ;) abraço!
grande, muito bom, muito..
Obrigado por amortecerem a queda, amigos.
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4 comentários:
Pela espada de Dâmocles, é vertiginoso sim, tamanha a compactação.Quando vi, não vi!
Parabéns, Sallas, uma grande alegria tê-lo colunista.
A imagem me lembrou o clima subterrâneo de Mastigando Humanos, nem sei porquê, hehe... Poema bem construído, mas o leitor
d
e
s
a
b
a
junto com você ;) abraço!
grande, muito bom, muito..
Obrigado por amortecerem a queda, amigos.
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