Por Cássia Janeiro
Eu te amo como a violência das manhãs chuvosas
E a calma de um sábado.
Eu te amo como a madrugada desvirgina a noite
E como o céu guarda a lua.
Eu te amo sem razão e sem objetivo,
Sem começo nem meio.
Meu poema é uma oração que procura sua boca,
Que vasculha seu corpo.
Meu amor é simples e louco,
A pincelada amarela de Van Gogh,
A nota perdida de um tango de Piazzolla,
A palavra caída de Vinícius.
Eu te amo como o mortal
Que guarda a infinitude da solidão.
E te amo tão total e loucamente
Que você não nota,
Não sente.
Ah, se você pudesse sentir esse amor
E me mergulhar a cada instante,
Saberia, enfim,
Que se morre de amor
Para ter vivido.
Eu te amo como a violência das manhãs chuvosas
E a calma de um sábado.
Eu te amo como a madrugada desvirgina a noite
E como o céu guarda a lua.
Eu te amo sem razão e sem objetivo,
Sem começo nem meio.
Meu poema é uma oração que procura sua boca,
Que vasculha seu corpo.
Meu amor é simples e louco,
A pincelada amarela de Van Gogh,
A nota perdida de um tango de Piazzolla,
A palavra caída de Vinícius.
Eu te amo como o mortal
Que guarda a infinitude da solidão.
E te amo tão total e loucamente
Que você não nota,
Não sente.
Ah, se você pudesse sentir esse amor
E me mergulhar a cada instante,
Saberia, enfim,
Que se morre de amor
Para ter vivido.
Um comentário:
Cássia, mergulhei na onda do teu lirismo cristalino. Belíssimo poema. Parabéns.
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