Por Daniel Matos
A transformação é violenta, qualquer transformação para se fazer permanente é feita de um ritual violento de ruptura. O mais novo filme de Darren Aronofsky, Cisne Negro, é sobre um indivíduo preso num mundo de dualidade, na criação de dois pólos opostos de características que se contrapõem e impõem um grupo de limites que podem levar separados cada lado a ruína.
É o conflito entre o grupo patético de limites do cisne branco, com toda a moralidade de uma sociedade desesperada e conformada com algo que não pode a sustentar, só a levar a uma neurose, contra o cisne negro, com sua dispersão e impulsividade, que fora de controle pode levar a loucura. É uma dualidade que não pode se manter, pois o mais reprimido se vê levado a uma eventual explosão. E é um explosão que pode levar a uma libertação ou a morte. E é essa trajetória que o filme se propõe a explorar.
É o conflito entre o grupo patético de limites do cisne branco, com toda a moralidade de uma sociedade desesperada e conformada com algo que não pode a sustentar, só a levar a uma neurose, contra o cisne negro, com sua dispersão e impulsividade, que fora de controle pode levar a loucura. É uma dualidade que não pode se manter, pois o mais reprimido se vê levado a uma eventual explosão. E é um explosão que pode levar a uma libertação ou a morte. E é essa trajetória que o filme se propõe a explorar.
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