18 dezembro 2012
MOSHE, MOSHE
MOSHE, MOSHE
Por Vitor Queiroz
e esse não saber
que você traz ainda, bebê, numa caixinha de marfim, essa maravilhada tosquice de madeira já tirada, numa data pré-histórica, mastodôntica, da árvore e não-cadeira nem cabo-de-martelo ainda,
essa ignorância. agora, é muito mais brilhante, brunhida, debastada. você deveria saber que a ignorância também pode ser qualificada, que a ignorância cresce em todo quando e em cada entretanto, cada vez que você sabe
que você entende das perguntas
a mais antiga,
qualquer ponto novo pra agulhar. na trama. no entremeio.
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