Por Marcelo Finholdt
À memória de Andréia Formenton Mesquita
*14/04/1971
+31/10/2002
Foi um fruto do outono eclodindo na vida...
Foi um gesto de vida, inspirou versarias,
Foi a luz de um escuro e o escuro de um dia,
Foi à vida sem medo e encontrou a partida.
Foi de vez para a vida, iniciou-se na ida...
Foi um gesto de vida esbanjando poesia,
Foi de fato feliz fomentando alegria,
Foi um belo sorriso, uma fé incontida.
Foi o fim do começo esbanjando beleza,
Foi sutil e vistosa, era flor: Azaléia!
Foi o oposto do não, foi o sim de Teresa.
Foi então o resumo, era mesmo uma Déia!
Foi tão simples, porém demonstrou sutileza,
Foi, vem sendo, será sempre assim: Só... Andréia.
4 comentários:
Caro, já conversamos. Sonetos à parte, esta ilustra acão
Não faço ideia de quem seja ela, mas se merece estes versos, é uma pena que tenha ido...
Bom dia, Rafa Noris. Sim, ela merecia muito mesmo, mas não a conheci pessoalmente.
Um abração
Sepultada na cidade de Barretos
Postar um comentário