O amor pode fazer de um homem o rei do mundo, tanto quanto pode fazê-lo um mendigo bêbado desesperado. O desejo é quem guia o caminho, o desejo de fazer tudo para manter esse amor e lhe dar todo o melhor. Alguns têm o amor, mas não têm o desejo e aceitam qualquer coisa que a realidade lhes oferece, outros sabem que precisam moldá-la a sua maneira para concretizar tudo que querem. Steven Jay Russel é um homem que sempre soube disso e sua história real é contada no filme I love you Philip Morris. O filme, que estréia no Brasil dia 4 de junho, é a primeira direção da dupla de roteiristas Glenn Ficarra e John Requa, e estrela como protagonista Jim Carey.
Steven é a força do amor encarnada, porém, se perde, não faz necessariamente o que é melhor para as pessoas que ele ama, não procura saber o que elas realmente desejam, mas sim faz o que ele espera que seja o melhor. Pelo amor aos seus pais, ele se torna o perfeito homem de família cristão: esposa, filhos, membro ativo da comunidade. Mas os seus pais não são a sua vida, e logo após um acidente, ele decide finalmente amar a si próprio, e assume o seu verdadeiro desejo, sai a procura do seu verdadeiro amor no mundo. Esse é o ponto de partida do filme, a jornada de um homem movido pelo amor, tentando concretizar o que ele acha necessário para obtê-lo.
O amor é uma força motora em muitas cinematografias. Em filmes hollywoodianos, sempre somos apresentados a protagonistas que estão finalmente encontrando seus grandes amores, e passando pelos desafios necessários para fazê-los eternos. Em típicos franceses, o vemos diluído entre triângulos amorosos, cheio de intrigas e traições, onde geralmente os personagens estão muito perdidos em si próprios para realmente amar alguém. Em filmes de Wong Kar-Wai, o amor é um peso, o peso mais leve da existência, em que todos sempre estão apaixonados, só nunca pelas pessoas com quem estão, sempre a esquecer alguém, enquanto são lembrados por outros. Enquanto isso, na realidade, tudo é sempre mais complicado, o amor é uma série de desejos, de impulsos, de decisões, tanto certas, quanto erradas, que podem tanto levar a sua verdadeira concretização, ao verdadeiro paraíso, tanto ao abismo.
Steven é a força do amor encarnada, porém, se perde, não faz necessariamente o que é melhor para as pessoas que ele ama, não procura saber o que elas realmente desejam, mas sim faz o que ele espera que seja o melhor. Pelo amor aos seus pais, ele se torna o perfeito homem de família cristão: esposa, filhos, membro ativo da comunidade. Mas os seus pais não são a sua vida, e logo após um acidente, ele decide finalmente amar a si próprio, e assume o seu verdadeiro desejo, sai a procura do seu verdadeiro amor no mundo. Esse é o ponto de partida do filme, a jornada de um homem movido pelo amor, tentando concretizar o que ele acha necessário para obtê-lo.
O amor é uma força motora em muitas cinematografias. Em filmes hollywoodianos, sempre somos apresentados a protagonistas que estão finalmente encontrando seus grandes amores, e passando pelos desafios necessários para fazê-los eternos. Em típicos franceses, o vemos diluído entre triângulos amorosos, cheio de intrigas e traições, onde geralmente os personagens estão muito perdidos em si próprios para realmente amar alguém. Em filmes de Wong Kar-Wai, o amor é um peso, o peso mais leve da existência, em que todos sempre estão apaixonados, só nunca pelas pessoas com quem estão, sempre a esquecer alguém, enquanto são lembrados por outros. Enquanto isso, na realidade, tudo é sempre mais complicado, o amor é uma série de desejos, de impulsos, de decisões, tanto certas, quanto erradas, que podem tanto levar a sua verdadeira concretização, ao verdadeiro paraíso, tanto ao abismo.
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