30 julho 2010

Res Gestae

Res Gestae



Por Wagner de Souza



A minha Nau vogando quietude marulhosa do mar,
Ringir roufenho de ferros sapremados...
P´la poitação ruidosa das arribações,
Celebradas no peã barregante da matolagem acoroçoada,
Ebrifestiva.

Bulha de gorjas raucíssonas
Despulmonando himno de aclamação vitoriosa,
Loa de corações ovantes
Tartamudeada p´la ingresia tonitroante dos triunphos...
Lá-baixo a hiléia cerebrina das legendas, e troviscados.
Estrepitosamente, co´a exartrema entrechada das mastreações.
Carpidas na oblectação temulenta das beberagens.


... o alarma admonitório da próxima partida.

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