O divã de Sigmund Freud [Spleet]* |
Por Álvaro Posselt
Um de cada lado
Minha fé move montanhas
Eu é que fico parado.
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ME, MIM, COMIGO
Era de tarde. Eu e meu amigo imaginário brincávamos debaixo da laranjeira.
Meu amigo imaginário fez toc toc toc na minha cabeça e perguntou:
- Tem alguém aí?
Para nossa surpresa, alguém respondeu.
Eu, meu amigo imaginário e alguém brincamos debaixo da laranjeira a tarde inteira.
*[Sugestão do editor, em face da temática comum das duas peças breves]
Um comentário:
OBSCURO
Dá vontade de não parar de ler, reler vai ser a solução! Ainda não, vou a caminho do fim...
Depois do primeiro parágrafo é que me perguntei: - Que estás a fazer?
Como não houve resposta, cheguei à conclusão conhecida, estou sozinho!
Fazer o quê? Está claro, é obscuro: escrever.
Claro, um abraço: A_braços!!
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