(Intertextualizando com o amigo de versos Alvaro Posselt)
Mote
Não
suba no meu cavalo
Que
vai dar tamanha asneira,
Se
não for no seu embalo
No
chão vai comer poeira.
Glosa
No
chão vai comer poeira
No cavalo quem subir,
Tendo ou não boas maneiras
Bem melhor não insistir.
Se
não for no seu embalo
Logo asneira sem tamanho
Haverá entre outros calos
Muito mais perda que ganho
Que
vai dar tamanha asneira.
Não se embale se não for,
Nem se embale na besteira
De subir e causar dor.
Não
suba no meu cavalo
Pois poeira sai do chão
Ouça bem o que lhe falo
Não insista, insista não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário