Por Marcelo Finholdt
(Dedicado a uma pseudo - pátria)
Minha terra tem asneiras;
Jegues, trouxas, parvos, mulas,
Bicho gente, gente forte,
Que sequer sabe o que é bula!
Minha terra tem maneiras;
Aviões, portos e mares,
Muitos fortes vão embora,
Respirar por outros ares.
Minha terra tem peneiras;
Não passamos entre os fios,
Alguns passam livremente,
Este é o nosso desafio!
Um comentário:
Quero passar por aí, mas vento que sopra e deixa poeira.
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