Naquele banco há uma Mancha. Disforme, em meio à inocência e à cola, Ela ri O riso dos famintos, O riso sujo Nosso de cada dia.
Crianças criadas Pela rua, Crianças crescidas, Não nascidas, Crianças mortas No ventre nosso.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Honestamente, é um poema muito bom. Digno da leitura de todos os brasileiros. Além da liberdade formal é um poema engajado no presente, nas questões sociais urgentes. Quero parabenizá-la e, ao mesmo tempo, convidá-la para participar do projeto "Brasil que te quero outro". Enviando um poema dentro da temática, num máximo de 27 linhas, contando com o título, você participa da seletiva.
Um comentário:
Honestamente, é um poema muito bom. Digno da leitura de todos os brasileiros. Além da liberdade formal é um poema engajado no presente, nas questões sociais urgentes.
Quero parabenizá-la e, ao mesmo tempo, convidá-la para participar do projeto "Brasil que te quero outro".
Enviando um poema dentro da temática, num máximo de 27 linhas, contando com o título, você participa da seletiva.
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